Está em processo de licitação o novo modelo de operação dos Escritórios Brasileiros de Turismo (EBTs) da Embratur. Segundo o presidente do instituto, Mário Moysés, as mudanças deverão dar mais flexibilidade aos EBTs, além de possibilitar a realização de ações pontuais em destinos que não contam com essa estrutura. “Queremos fazer mais ações de oportunidades. Assim, por exemplo, poderíamos manter uma pessoa por um período específico, como seis meses, em um destino onde não contamos com o EBT, mas no qual vemos necessidade de ação mais intensa em determinado período”, explicou o presidente da Embratur, que participa da 31ª edição da Fitur.
Na Europa, entre os mercados que deverão merecer atenção especial da Embratur neste ano, Moysés destaca a Rússia – além daqueles definidos pelo Plano Aquarela. “Devemos explorar mais o mercado russo, com uma presença mais continuada. Há um grande mercado de alta renda nesse país e devemos observar essa demanda”, acrescentou. Além de aproveitar a Fitur para observar a oferta dos produtos brasileiros encontrada nas prateleiras dos operadores espanhóis, o presidente da Embratur ressalta também o trabalho de ampliação de voos. “A conectividade é fundamental e é sem dúvida uma de nossas prioridade dentro da Embratur. Ampliar e diversificar a oferta aérea”, afirmou.
Na Europa, entre os mercados que deverão merecer atenção especial da Embratur neste ano, Moysés destaca a Rússia – além daqueles definidos pelo Plano Aquarela. “Devemos explorar mais o mercado russo, com uma presença mais continuada. Há um grande mercado de alta renda nesse país e devemos observar essa demanda”, acrescentou. Além de aproveitar a Fitur para observar a oferta dos produtos brasileiros encontrada nas prateleiras dos operadores espanhóis, o presidente da Embratur ressalta também o trabalho de ampliação de voos. “A conectividade é fundamental e é sem dúvida uma de nossas prioridade dentro da Embratur. Ampliar e diversificar a oferta aérea”, afirmou.
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